A ABERTURA DO PRIMEIRO FESTIVAL DE YOGA
Nossa abertura estava marcada para as 18:30h. Exatamente às 18:10h começou a chover muito, faltou eletricidade na cidade, os semáforos desligaram e a cidade em poucos minutos se tornou caótica.
Eu mesmo não estava conseguindo chegar ao Palácio Rio Negro...
Ao chegar ao Palácio, só estávamos eu e o administrador de lá.
Preparamos tudo para a palestra de abertura, chegaram os professores participantes apenas.
Mas é com muita alegria que venho dizer que, mesmo sob forte chuva, mesmo com a cidade com o trânsito congestionado, lotamos o auditório e a abertura do festival foi um sucesso!
As pessoas chegavam aos montes durante a palestra de abertura. Cada professor foi chamado ao palco para apresentar sua oficina, nos contando um pouco sobre o que iria ocorrer ao longo deste Festival. O Palácio Rio Negro por si só é um prédio lindo, com uma história e importância que não caberiam aqui neste texto.
Foto: Ana Coelho |
Prof. Fábio Goulart
Foto: Ana Coelho Prof. Patricia Stanisz |
Foto: Ana Coelho Prof. Julio Freitas |
Foto: Ana Coelho Prof. Simone Jencik |
Foto: Ana Coelho Prof. Raquel Gomes |
Foto: Ana Coelho Prof. Nelly Bodely |
Foto: Ana Coelho Prof. Ursula Schmid |
Foto: Ana Coelho |
Prof. Cláudia Miranda
Foto: Ana Coelho |
Prof. Soraia Kreischer
Segundo dia de Festival
Foi no Núcleo Cultural Sathya Yoga onde ocorreram as oficinas e palestras que compuseram este segundo dia de festival. Todas as oficinas estiveram acima do maravilhoso, com muita qualidade quanto ao seu conteúdo, tudo isso embalado pelo carinho e competência dos
professores que fizeram deste segundo dia algo muito especial. Os participantes deixavam claro que saíram dali querendo mais, empolgados para que chegasse logo o terceiro dia.
Terceiro dia de Festival
Choveu o dia todo! Mas, ainda assim, todas as oficinas do evento, desde as primeiras às últimas, estiveram lotadas!
Estamos todos ENCANTADOS com tudo o que ocorreu durante o festival. Todos desejosos que o próximo festival não se demore! E não irá demorar, prometemos!
Se eu pudesse resumir todo este relato sobre o que ocorreu nestes trêsdias lindos eu diria: Muito aprendizado e o que mais me tocou, me emocionou foi o fato de ter olhado nos olhos de cada integrante de um público imenso (em todos os sentidos) e só visto ternura. Não havia um
único olhar vaidoso, um só olhar hostil...os sorrisos eram francos, as pessoas leves, pessoas lindas! Pessoas que escolheram ser grandes!
A luz é algo que não se esconde. Ela escola pelos poros, pelo olhar, pelo sorriso, não há como contê-la e foi isso que observei quando olhava nos olhos do público.
Todos os momentos foram muito positivamente impressionantes, tudo conduzido com muita beleza, competência, seriedade.
O terceiro dia foi aberto com uma vivência fantástica oferecida pela professora Nelly Bodely. A tenda onde ocorreu a vivência estava lotada de praticantes cujo sorriso no rosto deixava claro o quanto estavam amando a aula da professora Nelly.
Paralelamente ocorria no auditório a palestra da nutricionista Bruna Murta, que falava com muita propriedade sobre alimentação e o exercício da não-violência. Uma palestra que foi completada ainda com orientações nutricionais para o público vegetariano.
Em seguida os alunos puderam participar de uma oficina de Vinyasa Yoga ministrada pelo professor Roberto Funger. Os alunos saíram maravilhados com o que aprenderam.
No auditório a professora e também fisioterapeuta Claudia Miranda explicava sobre a anatomia da coluna vertebral, desfazendo alguns mitos, dando orientações, tratando o Yoga com muito respeito. A platéia estava atenta a cada informação.
Em seguida houve a oficina sobre Mudrás e Mitologia, revelando a relação entre gestos manuais e elementos mitológicos e explicando como isso pode ser utilizado ara incrementar a nossa prática e nossa vida. Extremamente bem conduzida a oficina casava-se com as demais, nos dando a certeza de que estar ali naquele festival era uma grande oportunidade!
( Em breve, teremos fotos dessa oficina)
Foi no Núcleo Cultural Sathya Yoga onde ocorreram as oficinas e palestras que compuseram este segundo dia de festival. Todas as oficinas estiveram acima do maravilhoso, com muita qualidade quanto ao seu conteúdo, tudo isso embalado pelo carinho e competência dos
professores que fizeram deste segundo dia algo muito especial. Os participantes deixavam claro que saíram dali querendo mais, empolgados para que chegasse logo o terceiro dia.
Terceiro dia de Festival
Choveu o dia todo! Mas, ainda assim, todas as oficinas do evento, desde as primeiras às últimas, estiveram lotadas!
Estamos todos ENCANTADOS com tudo o que ocorreu durante o festival. Todos desejosos que o próximo festival não se demore! E não irá demorar, prometemos!
Foto: Ana Coelho |
Se eu pudesse resumir todo este relato sobre o que ocorreu nestes trêsdias lindos eu diria: Muito aprendizado e o que mais me tocou, me emocionou foi o fato de ter olhado nos olhos de cada integrante de um público imenso (em todos os sentidos) e só visto ternura. Não havia um
único olhar vaidoso, um só olhar hostil...os sorrisos eram francos, as pessoas leves, pessoas lindas! Pessoas que escolheram ser grandes!
A luz é algo que não se esconde. Ela escola pelos poros, pelo olhar, pelo sorriso, não há como contê-la e foi isso que observei quando olhava nos olhos do público.
Todos os momentos foram muito positivamente impressionantes, tudo conduzido com muita beleza, competência, seriedade.
O terceiro dia foi aberto com uma vivência fantástica oferecida pela professora Nelly Bodely. A tenda onde ocorreu a vivência estava lotada de praticantes cujo sorriso no rosto deixava claro o quanto estavam amando a aula da professora Nelly.
Foto: Soraia Kreischer |
Foto: Soraia Kreischer |
Foto: Larissa Kreischer |
Foto: Larissa Kreischer |
Foto: Larissa Kreischer |
Foto: Larissa Kreisher |
Foto: Larissa Kreischer |
Foto: Larissa Kreischer |
( Em breve, teremos fotos dessa oficina)
A professora Patrícia Stanisz, abordou o tema Tapás em sua oficina. Explicando sobre o conceito entre uma técnica e outra convencia os integrantes da oficina, alunos e professores, que estes eram capazes de ir além daquilo que consideram ser o seu limite.
Foto: Larissa Kreischer |
Foto: Larissa Kreischer |
Em seguida a doçura da professora Simone Jencik incrementou sua oficina de Yoga para atletas, onde a professora, que já desenvolve um trabalho onde oferece ferramentas aos praticantes de artes marciais, apresentou como o Yoga complementa a vida de um atleta.
Foto: Ana Coelho |
Foto: Ana Coelho |
Neste momento eu, professor Fabio Goulart, apresentava ao público o Shiva Sutra, sua ontologia e metafísica. Foi uma delícia ver os sorrisos de surpresa com a profundidade do texto.
Foto: Ana Coelho |
A palestra sobre História da Índia: O Yoga, apresentada pelo professor Júlio Freitas foi impressionante. Momento de muito aprendizado sobre as origens do Yoga, momento onde muitas confusões comumente encontradas e reafirmadas foram desfeitas.
Foto: Larissa Kreischer |
Foto: Larissa Kreischer |
Ocorria então a oficina de Flexibilidade e Alongamento, onde a professora e fisioterapeuta Dany Martins convertia os conceitos importantes sobre este tema em prática, dando orientações sobre alinhamento e uma biomecânica utilizada com maior inteligência.
Foto: Larissa Kreischer |
Foto: Larissa Kreischer |
A série “Joana em Busca da Iluminação”, desenvolvida especialmente para o Festival, do artista plástico Cláudio Partes, nos alegrou ainda mais o olhar, nos remeteu à puerilidade da infância.
Foto: Ana Coelho |
A professora Soraia Kreischer ministrou sua oficina sobre Japa Yoga, trazendo conceitos e prática extraídos de textos importantes do Tantra. Os alunos ainda receberam de presente um japa mala, acessório para a prática.
Foto: Ana Coelho |
Foto: Larissa Kreischer |
A linda tenda branca, decorada com margaridas e copos de leite, criou a atmosfera perfeita para a oficina ministrada pela professora Úrsula Schmid sobre A Arte de Meditar. O perfume de incenso no ar, os tecidos brancos dançando ao vento suave que adentrava a tenda e o silêncio dos meditantes com suas costas eretas e fisionomia serena... esta é a cena que tenho em mente quando passei para verificar o que ocorria naquele momento. Que cena inspiradora!
Foto: Ursula Schmid |
Foto: Ursula Schmid |
Foto: Ursula Schmid |
Caminhávamos, à partir de então, para o encerramento do festival. Já sentíamos, todos, uma certa nostalgia, uma vontade de que mais dias integrassem o festival. A alma estava bem alimentada, o coração nutrido por carinho, amor!
Sobre o palco, no auditório, havia um círculo de pétalas de rosas, nas cores rosa e amarela. Todos em silêncio, aguardando as últimas atrações e a grande surpresa que guardamos para o final.
Entraram a professora Dany Martins e a futura professora Cíntia Brandão, centralizaram-se sobre o palco, em meio ao círculo de pétalas. Uma música tocante tomou todo o ambiente e neste momento elas deram início a uma bela apresentação que emocionou a todos, fomos
arrebatados pelo o que apresentaram. Quanta beleza!
Sobre o palco, no auditório, havia um círculo de pétalas de rosas, nas cores rosa e amarela. Todos em silêncio, aguardando as últimas atrações e a grande surpresa que guardamos para o final.
Entraram a professora Dany Martins e a futura professora Cíntia Brandão, centralizaram-se sobre o palco, em meio ao círculo de pétalas. Uma música tocante tomou todo o ambiente e neste momento elas deram início a uma bela apresentação que emocionou a todos, fomos
arrebatados pelo o que apresentaram. Quanta beleza!
Foto: Ana Coelho |
Foto: Larissa Kreischer |
Depois de muitos aplausos nascidos de corações em brasas, o silêncio tomou conta do auditório mais uma vez.
Expliquei que a canção a ser apresentada pelo grupo Bell’Accordi, era um segredo. Mas fora escolhida a dedo. Ela era coerente com aquilo que o Yoga propõe, coerente com o brilho no olhar do público, com o sorriso enfeitando a face de cada um ali presente...
Entra o exímio violonista Willian Agassis, senta-se sobre uma cadeira no centro do palco e começa a dedilhar canções reconhecidas pelos nossos ouvidos. Mas em dado momento, ele dá início a uma canção familiar, talvez não reconhecíamos de imediato, não identificávamos,
apenas sabíamos que já a ouvimos.
Uma linda voz toma conta do auditório, interpretando sensívelmente a canção “Imagine” de John Lennon. As lágrimas vinham a tropel para algumas pessoas, todos os olhos estavam marejados...segundos depois da canção ser iniciada a cantora Mônica Campos, diretora do Bell’Accordi, revela sua presença, entrando pelo vão central e seguindo até o palco.
Expliquei que a canção a ser apresentada pelo grupo Bell’Accordi, era um segredo. Mas fora escolhida a dedo. Ela era coerente com aquilo que o Yoga propõe, coerente com o brilho no olhar do público, com o sorriso enfeitando a face de cada um ali presente...
Entra o exímio violonista Willian Agassis, senta-se sobre uma cadeira no centro do palco e começa a dedilhar canções reconhecidas pelos nossos ouvidos. Mas em dado momento, ele dá início a uma canção familiar, talvez não reconhecíamos de imediato, não identificávamos,
apenas sabíamos que já a ouvimos.
Uma linda voz toma conta do auditório, interpretando sensívelmente a canção “Imagine” de John Lennon. As lágrimas vinham a tropel para algumas pessoas, todos os olhos estavam marejados...segundos depois da canção ser iniciada a cantora Mônica Campos, diretora do Bell’Accordi, revela sua presença, entrando pelo vão central e seguindo até o palco.
Foto: Larissa Kreischer |
Foto: Larissa Kreischer |
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