segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Saindo da superfície


Assim como oferecemos nossas aulas para vocês, mantenho um programa de aulas e oferta de material suplementar aos nossos professores, permitindo sua evolução contínua. Esta é a finalidade do programa Upadesha.

Neste domingo, dia 29 de Novembro, a aula foi sobre os Múdras tradicionais da literatura produzida pelos Natha há séculos atrás. Durante a execução e vivência dos mudrás, dedicávamos também uma pratica meditativa sugerida por um texto antigo.

A prática foi muito forte e desafiante para alguns e prazerosa e bem sucedida para outros.  Expliquei que o nível de imersão, concentração e retração dos sentidos permite que esqueçamos do desconforto físico. Gera-se um processo de analgesia e você apenas desfruta de uma sensação nectárea rendida pelo aflorar do estado meditativo.

A intenção foi fomentar o desejo pelo abandono da superfície, mostrando que o Yoga é muito mais e mesmo aqueles que não conseguiram, ao menos neste primeiro contato com uma prática mais profunda, galgar um estado confortável e com um sentimento único, extrairam seu aprendizado como revela um dos participantes em um e-mail enviado à mim ontem à noite. Para mim, como professor, é muito gratificante ver quandos meus alunos entendem o que quero transmitir e principalmente quando se preocupam, acima de qualquer coisa, em viver mais o Yoga, ir mais a fundo.

De forma muito mais branda iremos oferecer este aprofundamento através do nosso novo programa de aulas semanais: Sadhanam. Para que você possa, juntamente conosco, viver mais o Yoga e perceber o quanto esta cultura é maravilhosa.

Os próximos meses do Curso Livre de Formação em Yoga, certamente serão dedicados à vivências como estas, cada vez mais profundas.

Prof.Fabio Goulart

"Achei impressionante tudo aquilo que vivi.  Agora analisando parece que eu vivi um filme, um sonho.  Voce viveu esta prática na Índia ?  Ou voce é que a moldou ?   Adorei.  Chegou a ser penoso, mas lida com nossos limites, é impressionante, um confronto comigo mesma, um desafio."

Cintia Brandão 

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Novas aulas semanais para você!

Programa: Sadhanam
Se acha ótimo praticar Yoga gratuitamente conosco 3 vezes ao mês o que nos diz de redobrarmos este número de aulas?

À partir de agora você pode praticar 7 vezes por mês, pois com muita alegria desenvolvemos um programa que irá permitir uma imersão maior no Yoga.

A meditação é considerada a prática mais importante do Yoga, por isso todas as técnica do Yoga apontam para o estado meditativo. Este estado deve ser atingido em algum nível durante toda a prática, inclusive é ele quem dá sentido à vivência durante os ásanas, ou apenas estaremos praticando alguma ginástica.

Todos podemos nos dedicar mais à prática meditativa e descobrirmos o quanto ela é poderosa.

Para que você possa ter idéia os fenômenos ocorridos durante a meditação alteram tanto a estrutura do cérebro quanto o seu funcionamento. Algumas experiências chegaram a concluir que um grupo de pessoas meditando em uma região violenta é capaz de gerar sua redução, colaborando para com a paz em meio à sociedade.

O Tantra é uma filosofia nascida em um momento quando o pensamento na Índia se encontrava muito amadurecido, após milênios de experiências e questionamentos.

Nossas aulas de meditação são baseadas nos antigos textos do Tantra, cujo objetivo é o despertar de sua força interna, a Shaktí. O programa que levará estas aulas até você chama-se "Sadhanam", o que significa "Prática" e a proposta é fazer com que possamos ir mais fundo no Yoga, desenvolvendo nossa espiritualidade, ampliando nossa qualidade de vida e consciência.

Iremos explorar o tema Shaktí a cada dia e sentir esta força e o que ela representa nos seus diversos níveis.

Os responsáveis por estas aulas serão os professores Fabio Goulart e Dany Martins, os demais professores integrados ao Todo dia Yoga e convidados.

Nossa primeira aula do programa terá início neste dia 07 de Dezembro às 19:00h.

As aulas de meditação são abertas, são para você, aproveite esta oportunidade!

Informações:

Local: Núcleo Cultural Sathya Yoga
R. General Osório, 65. Centro - Petrópolis. Telefone: (24) 2242 7017

Dia e horário: Todas as terças feiras às 19:00h.

O que levar: Apenas uma roupa confortável. (Não é necessário levar seu tapetinho ou canga para este evento)

goulart.fabio@gmail.com ou yogapetro@yahoo.com.br

Yoga para crianças grandes!

Os Puranas são coletâneas de antigos contos indianos. Há muitos Puranas, todos importantes e um deles foi perdido, encontrado há pouco tempo, com contos incríveis. Este Purana é conhecido como Cíntia Purana!

A Cíntia é uma amiga amada, pessoa especial, talentosa, ética e sensível e que estará nos ensinando muito sobre Yoga em breve. Ela nos enviou este conto instrutivo e muito divertido e eu decidi ilustrá-lo para que todas as crianças, adultas ou não possam conhecer melhor os personagens. Boa leitura!

Prof. Fabio Goulart

LUA, AGÜINHA, ETC



Numa época em que o mundo era controlado diretamente pelos Deuses, eles ainda podiam ser vistos andando por entre as florestas, banhando-se nos rios e cachoeiras, divertindo-se nas ondas dos mares, riscando os céus desenhando fachos de luz, e também nos agraciando com sua presença em caminhos comuns, estes por onde também passavam os mortais.

A vida andava sem pressa. A água era cristalina, de um sabor que se perdeu na história. Não havia carro, não havia a necessidade de correria. A não ser, claro, para salvar a vida de alguém. Mas aí, os Deuses davam um jeitinho.

Nestes tempos, em todos os lugares do mundo, a paz reinava. Havia ouro em abundância e as florestas revelavam segredos até ao mais desatento dos humanos. Enfim, harmonia, paz e prosperidade eram os ingredientes principais desta época e os Deuses nem tinham muito que fazer. Ah, sim, passavam horas, dias, meses meditando e ao mesmo tempo controlando o universo (coisas de Deuses mesmo, né). E para realizar esta façanha de meditar e controlar ao mesmo tempo, utilizavam-se de uma técnica vedada apenas às divindades. Não raro, podia-se encontrar algum ser divino meditando e foi numa dessas vezes que passava tranquilamente por uma floresta, uma moradora local.

O sol jorrava seus últimos raios, a noite estava chegando, quando ela se deparou com uma divindade muito conhecida, em sua habitual meditação. Ao ver tal cena, interrompeu sua caminhada. Este Deus estava sentado de costas para ela, de modo que não podia vê-la. Assim ela pensou que Ele não a estava vendo, se esquecendo de que estava diante de um Deus, que ainda por cima tem um terceiro olho, que nunca se fecha, ou seja, “está sempre com um olho no padre e outro na missa” (se bem que nem existia padre nesta época). Mas enfim, lá estava a cena, e a garota pensou: “ mas que tranqüilidade esta meditação. Também com aquela aguinha caindo eternamente em seu rosto, até eu medito num calorão deste. É muita injustiça, enquanto eu tenho que ficar catando água por aí, Ele tem sua própria fonte” - Resmungava a garota - “Assim até eu ! Enquanto eu me dano toda para atravessar esta floresta no breu da noite, Ele tem sua própria luz, com aquela lua agarrada na testa. Fora os presentes que recebe o ano todo das pessoas ! Engraçado, faz aniversário todo dia ! Onde já se viu ? “

E nesse clima de insatisfação, a pobre garota foi invadida por pensamentos e julgamentos, se achando a mais injustiçada daquele vilarejo. Devia estar num dia ruim, na tpm ( isso também não existia). Lá com suas lamúrias, nem percebeu o tempo passando, já estava sentada há horas, quieta, apenas admirando aquela divindade e nem se deu conta que sua mente já havia se acalmado, ao ponto de se esquecer do local que estava, das preocupações, da fome, da sede ! Seu estado meditativo havia se consolidado ali. Mas de repente saiu desse estado, voltando aos pensamentos habituais, a injustiçada, esquecida naquele fim de mundo, pirirí, pororó. E, num deslize de caráter, pensou: “ Ele nem está me vendo, e olha só !!! Hoje deixou aquele garfo grande solto, ali atrás !!! Imagina quanto isso não vai me render lá no mercado da praça ? Ouro puro, menina ! Fora o valor endeusado da coisa. 

E foi isso que a danada da garota fez. Passou a mão no objeto divino, mas antes jogou, às pressas, uma flor aos pés da divindade, como querendo amenizar aquele ato profano. Ao sair correndo sentiu que algo havia molhado seu braço. Aí que correu mais ainda, porque achou que a divindade tinha se virado e descoberto tudo. Pensou: “ Xiiiiiiii, aquela agüinha divina me tocou, Ele me viu !!! Mas que estranho, por outro lado, estou me sentindo tão bem, tão renovada ! Mas... como pode ? Se eu roubei dele um pertence tão importante, e mesmo assim Ele me faz um bem” . Continuou ela, intrigada: “Que coisa horrível, que feio. Inconfessável o que eu fiz !!! “ (até mesmo porque não haviam padres nesta época). Neste instante pensou em devolver o objeto, na tentativa de reverter toda aquela situação vergonhosa de si. Entretanto disse “onde encontrar um Deus que está lá e cá a todo instante ? “.

Nos dias que se seguiram bem que procurou, mas não encontrou a tal divindade. Daí pensou que aquilo não era por acaso, que tudo tem um propósito, uma causa maior estava por traz de tudo... [pensamentos muito nobres, de repente, não ?].

Não é que a praga da garota resolveu fazer uso daquele ilustre objeto ! Rodava as florestas empunhando-o com orgulho, meditava se achando uma divindade, percorria as vielas daquele vilarejo. Aproveitou ! Só que num dado momento, percebeu que uma multidão a seguia, implorando por toda sorte de pedidos, porque na cabeça do povo, quem detém um objeto daquele tipo tão nobre, tão caro e tão raro, só pode ser alguém que veio do Céu, portanto uma divindade. A garota se deu conta de que estava sendo vista como uma enviada do Céu. E, claro, adorou, ganhou até presentes, que lhe eram ofertados á seus pés. Se sentiu !

Porém, quando começou a prestar atenção aos pedidos daquele povo, viu que seria tarefa impossível de realizá-los. Bateu-lhe uma dor de cabeça, que mal conseguia abrir os olhos, e com muito custo se desvencilhou daquilo tudo e foi refugiar-se na sua cama, na tranqüilidade do seu lar. A última coisa que fez antes de deitar-se foi esconder o tridente.

Estava quase adormecendo quando sentiu umas gotinhas de água refrescar sua testa, cessando por completo a dor de cabeça. Levou um baita susto, pensando: “Epa !!! eu conheço essa aguinha !” Deu um pulo da cama, mas na pressa deu com a cabeça numa quina, bateu com o joelho numa mesinha, ganhou uma maldita câimbra na boca do estômago, e ali ficou paralisada, no chão, de quatro (e a cãibra firme e forte lá). Foi assim que ela teve a honra de receber em sua casa o moço do tridente (fala direito. É um Deus, caramba !) Quer dizer... a honra de receber o Sr... ah, sim ! Shiva !!!

É, é este o nome dessa divindade. Mas claro que toda esta confusão não abalou a postura do Deus em questão. Lá estava Shiva, imponente, sereno e poderoso (como aquele ásana que todo mundo tenta imitar até hoje e não consegue [ Bhujangatarsitasana]. O semblante pacífico, mas sempre no controle. Belo, iluminado e luminoso ! Mas ainda sem o seu trishula.

Imediatamente a garota deu um jeito de se desencralacar daquele seu câibrasana. Refeita do susto, pode ajoelhar-se diante da divindade-visita-inesperada, e assim, acabar-se em lágrimas de emoção e vergonha, claro.

Chorou, chorou, chorou. Suas lágrimas tocaram os pés de Shiva, onde Ele pode sentir que tudo estava sendo explicado (e encharcado), sem que a garota precisasse dizer uma só palavra. Coisas dessas cenas mágicas que só ocorrem na presença dos nossos queridos Deuses. Poderíamos aqui mencionar aquela cena do oceano causal, que fulano ficou boiando num barquinho feito de serpentes, etc, etc, etc. Mas a história precisa ter um fim.

As lágrimas da garota cessaram e ela, prontamente, foi pegar o trishula para devolver a seu dono. Envergonhada, ela pediu desculpas e também agradeceu por tudo. Ao que o Sr. Shiva lhe diz:

“ Seus minutos de fama foram bem conturbados e difíceis, hein ? Mas... obrigado por ter cuidado com meu trishula e digo-lhe que, as tarefas dos Deuses são fáceis para os Deuses. Porém, impossível para os mortais. Cada um carrega o peso que lhe é devido, sem um grama a mais. E... você se esqueceu de que enquanto eu medito, vejo tudo o que está acontecendo, minha filha ? “ E a garota – Então, quer dizer que o Senhor me viu pegando o trishula ? . E Shiva: “Sim, óbvio” . “Que vergonha !!!”, diz a garota.

E Shiva arremata: “ A quanto tempo você não se desliga do exterior ? A quanto tempo você não dá férias para sua mente ? Se queres se sentir como uma divindade, então dedica um tempo para fazer como eu faço, que é meditar, entrar em contato com a sua porção divina,  com a divindade que é você. Meditar é elevar o pensamento ao alto, é se aproximar dos Deuses, ou até mesmo estar unida à eles. Isso vai depender da qualidade de pensamentos que permeiam sua mente”.

E continua, “Agora tenho que ir. Obrigado por aquela flor que ofertou a meus pés e... toda vez que encontrares na floresta, uma pedra branca, tal qual a minha lua, sinta-se presenteada por um Deus”.

Assim o trishula retornou às mãos de seu dono, Shiva meditou por meses segurando seu trishula numa bela postura guerreira e a garota... passou a meditar todos os dias, vivenciando sua porção divina e aliviando a tensão de sua mente. Ainda há quem de vez em quando, equivocadamente, coloque uma oferenda na porta de sua casa, mas imediatamente ela abre a porta e diz: “Oferte a você mesmo, à porção divina que habita dentro de você !! “

Cintia Brandão (Autora do Cíntia Purana)

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Fotos! Integração (21 de Novembro)

O termo sânscrito Yoga significa também "Integração", entre os seus muitos significados. Sentimos esta integração de diversas formas quando praticamos Yoga e unimos sorrisos e sentimentos de nossos praticantes nas cidades onde atuamos neste dia 21 de Novembro.

Os professores que ofereceram suas aulas revelaram o quanto foi gratificante poder oferecer isso aos alunos.

Foi um dia especial para cada um de nós, todos ficamos com gostinho de quero mais e, por este motivo, estaremos levando o melhor de cada um de nós para estas 4 cidades sempre!

Abaixo seguem algumas fotos que revelam o amor mútuo pelo Yoga e pela vida!

Seja bem vindo ao Movimento Todo dia é dia de Yoga!


Petrópolis - Museu Imperial - Profª Simone Jencik




Juiz de Fora (MG) - Parque da UFJF - Profª Dany Martins




Lagoa Rodrigo de Freitas (Parque dos Patins)  - Prof. Fabio Goulart





Agradecemos imensamente aos professores André Luís (Coordenação -SP), Dany Martins (Coordenação -MG) e Simone Jencik (Coordenadoria de Petrópolis) e a toda a equipe que contribui para que possamos levar sempre o melhor até o nosso público! Obrigado!

Nosso agradecimento especial e nosso carinho à todos os que participam de nossas aulas!

Em breve iremos inserindo mais fotos deste dia incrível!

 

Nossa próxima aula: 14 de Novembro no Palácio Rio Negro!


Gostaríamos de lembrar que a aula é aberta para todos. Não importa se você já praticou Yoga ou não, basta chegar e participar.

Traga seus amigos e familiares para praticarmos juntos nossa filosofa de vida: o Yoga!

No dia 14 estaremos ministrando nossa aula no Palácio Rio Negro um patrimônio histórico associado ao Museu da República e no dia 15 é comemorado o Dia da Proclamação da República!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Você é nosso convidado!


Todos nos esforçamos para trazer o melhor do Yoga para você e nossa maior satisfação é vê-lo praticando esta maravilhosa filosofia juntamente conosco. Bem vindo ao movimento Todo dia é dia de Yoga!

Todo dia Yoga na yOMga Magazine!

Temos duas excelentes notícias para você!

A primeira delas é que uma revista da qual somos fãs dedicou duas de suas páginas ao nosso trabalho!

A segunda notícia é que a revista é mensal e gratuita e você poderá ter acesso à ela imediatamente!

Pois essa é a proposta da yOMga Magazine, uma revista com excelente conteúdo e editoração. Visite o site desta incrível revista digital e realize o seu cadastro para receber suas novas edições e conferir as edições anteriores.
Na edição deste mês de novembro você irá nos encontrar nas páginas 21 e 23 !

Agradecemos ao convite da revista, contem sempre conosco!

Comunique aos seus amigos sobre esta novidade! E prestigie este trabalho fantástico:

http://www.yomga.com.br/

Aula na Lagoa Rodrigo de Freitas!



segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Aula do prof. Julio Freitas no dia 07 de Novembro!

Neste domingo, dia 07 de novembro ocorreu uma aula com o excelente prof. Julio Freitas.
Após alguns dias de chuva, o sol quis o domingo!


 Professor Julio Freitas em Chatuspadásana. Um ásana bastante global que além de tonificar e oferecer resistência aos músculos, nos faz um convite para que usemos nossa força interna, é exatamente ela o que o Yoga pretende despertar.
Vajrolyásana. Uma posição que antigamente era ensinada secretamente nos texto do Yoga, devido a sua capacidade tirar da sonolência e mover nossa energia interna.
 Purnásana, uma deliciosa torção. Alguns mestres dizem que temos a idade de nossa coluna vertebral. Significa então que com o Yoga estamos nos tornando mais jovens à medida que o tempo avança!

Em  Bhujangásana o peito se abre para a vida, elevamos o coração em direção ao céu e nesse estado de enlevo entendemos bem o que é o Yoga.

 Ardhaparighasana. Um ásana desafiante e poderoso, convoca a nossa atenção e percepção, para que estejam presentes em todo o ser.
 Paschimottanásana. Um ásana que é capaz de despertar nossos potenciais, além de massear nossos órgãos abdominais e liberar a tensão na lombar.
Sentindo a vitalidade (prana) invadindo o corpo, uma sensação única!
"Continue a prática e verá que sua mente seguirá qualquer direção em que você a leva!"
Shri Ramakrishna

Divulgação desta aula no blog:


Venha desenvolver mais força, energia, vitalidade e banhar-se nas miríades de fontes que existem dentro desta vasta filosofia que é o Yoga! Esperamos por você!

Caso chova a aula estará cancelada.



LinkWithin

Related Posts with Thumbnails